Minas Gerais já tem 90 cidades em situação de emergência por causa das chuvas
Embora tempo esteja seco na maioria do Estado, Minas ainda registra estragos por temporais
Mesmo com o tempo seco em grande parte do Estado nos últimos dias, a chuva continua a causar estragos em Minas Gerais. De acordo com o último boletim da Cedec (Coordenadoria Estadual de Defesa Civil), 90 cidades já decretaram situação de emergência no período chuvoso 2013/2014. Os últimos dois municípios a entrarem para a lista foram Jaguaraçu e Ipanema, no Vale do Rio Doce.
No total, 22 pessoas morreram e outras 229 ficaram feridas em ocorrências relativas às chuvas. Os danos materiais também foram grandes: 32.777 pessoas estão desalojadas no Estado e outras 16.863 ficaram desabrigadas. Já são 587 cadas destruídas, 1098 obras de infraestrutura danificadas e outras 522 totalmente devastadas.
Mortes
Em Minas Gerais, o último óbito ocorreu em Buritizeiro, no norte do Estado. No dia 27 de dezembro do ano passado, Alisson Pablo da Silva Rocha, de 17 anos, morreu após ser atingido por árvore durante vendaval na BR-365. Segundo o Corpo de Bombeiros, a planta não resistiu à força dos ventos e caiu sobre o adolescente quando ele pilotava uma motocicleta.
Em Minas Gerais, o último óbito ocorreu em Buritizeiro, no norte do Estado. No dia 27 de dezembro do ano passado, Alisson Pablo da Silva Rocha, de 17 anos, morreu após ser atingido por árvore durante vendaval na BR-365. Segundo o Corpo de Bombeiros, a planta não resistiu à força dos ventos e caiu sobre o adolescente quando ele pilotava uma motocicleta.
Já as penúltimas mortes foram contabilizadas em Virgolândia, no Vale do Rio Doce, no dia 26. Nessa data, duas pessoas foram arrastadas por forte enxurrada depois que o córrego Palmital transbordou. Os corpos das vítimas, Luiz Gonçalves de Almeida, de 66 anos, e Emilson Pereira Lourenço, de 36, foram resgatados no dia seguinte. No entanto, uma terceira vítima só foi achada na segunda-feira (30). Elias Rodrigo Gandes de Souza, de 31 anos, foi localizado às margens do Ribeirão Palmital, a 2 km do ponto onde desapareceu.
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