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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Cúpulas da Mancha Verde e da Gaviões não querem confrontos domingo no Pacaembu. Exigem paz no jogo entre Corinthians e Palmeiras. Pela própria sobrevivência. Elas estão na mira do Ministério Público. Não só no futebol. Mas no rentável Carnaval de R$ 33,9 milhões de São Paulo…

A Polícia Militar de São Paulo se prepara.
Será o primeiro jogo de risco de 2014.
Corinthians e Palmeiras, domingo, no Pacaembu.
Há muita preocupação em relação às organizadas.
Mancha Verde de um lado.
Gaviões, Pavilhão Nove, Camisa 12 do outro.
O Batalhão de Choque pretende aumentar o efetivo normal.
Passar dos 500 soldados no estádio.
Fora centenas que estarão nas cercanias.
Os ônibus dos torcedores serão escoltados.
A intenção é evitar o confronto entre eles.
Só que há algo que os policiais desconhecem.
Os líderes dessas tradicionais torcidas também estão preocupados.
Não querem confusão de jeito algum.
E já até avisaram seus associados.
O motivo é óbvio, garantir a própria sobrevivência.
Há uma campanha intensa no Ministério Público para que sejam extintas.
E também, no caso da Gaviões e da Mancha, a vontade de eliminá-las do Carnaval.
A festa popular é uma grande fonte de renda dessas torcidas.
A cidade de São Paulo destina R$ 33,9 milhões às escolas.
Só perde no Brasil para o Rio que dá R$ 35 milhões.
Fora esse dinheiro oficial o Carnaval rende o ano todo.
Com ensaios cobrados nas quadras das torcidas nos fins de semana.
Fora as fantasias cada vez mais luxuosas e caras.
Qualquer pessoa pode desfilar por uma torcida, mesmo sem ensaiar.
Basta pagar.
Mais participação na venda de cds de sambas oficiais.
O Carnaval é o novo alvo de auditores do Ministério Público.
Os líderes mais velhos das duas torcidas já se telefonaram.
E disseram que a hora não é de confronto.
Não podem dar a desculpa que a sociedade paulista espera.
Confrontos no Pacaembu seriam danosos às facções dos dois lados.
Chefes das torcidas querem o mais rapidamente saírem do foco.
Estão empenhados em uma estratégia tão silenciosa quanto eficaz nos clubes.
Transformando cada vez mais seus torcedores em sócios.
Pagando para frequentar as dependências do Parque São Jorge e Palestra Itália.
O motivo?
Seguir os passos ensinados por Andrés Sanchez.
2ae11 Cúpulas da Mancha Verde e da Gaviões não querem confrontos domingo no Pacaembu. Exigem paz no jogo entre Corinthians e Palmeiras. Pela própria sobrevivência. Elas estão na mira do Ministério Público. Não só no futebol. Mas no rentável Carnaval de R$ 33,9 milhões de São Paulo...
Ele virou o ícone até da rival verde.
Os torcedores estão ganhando corpo nos clubes.
Ganhando lentamente espaço como conselheiros.
A estratégia é aproveitar a eleição direta a presidente.
E transformar torcedores nos principais dirigentes de Corinthians e Palmeiras.
Andrés Sanchez foi fundador da Pavilhão Nove.
Mario Gobbi ficou entre a cruz e a espada na invasão do CT corintiano.
Vários torcedores no clube estão ligados ou são das organizadas.
O principal, seu mentor, e agora adversário, Andrés Sanchez.
Há quem veja nos protestos dos torcedores reflexo deste afastamento.
Gobbi não tem força política para expulsá-los do Parque São Jorge.
Do lado verde, o blog já revelou.
Paulinho Serdan, antigo presidente da Mancha, está sendo preparado.
Pelos planos dos torcedores daqui a alguns anos disputará a presidência do clube.
E com chances de vencer, por causa do número de sócios que pertencem à organizada.
Cada vez maior.
Por isso os dirigentes palmeirenses lutaram, se debateram.
Foram tão contra as 'eleições diretas'.
Sabem que o comando Palestra Itália pode seguir o exemplo corintiano.
E passar às mãos dos torcedores organizados.
Por isso, por mais que sejam rivais, a proposta atual é de paz.
Nada de brigas no domingo.
Entre o alto comando destas organizadas está tudo certo.
O problema está nas alas radicais dos dois lados.
As organizadas cresceram demais.
Nem os chefes de torcidas sabem quantos sócios possuem.
Há alas em todo estado, todo país.
E entre elas há os mais violentos.
Jovens brigões rebeldes que não aceitam comando de ninguém.
2reproducao4 Cúpulas da Mancha Verde e da Gaviões não querem confrontos domingo no Pacaembu. Exigem paz no jogo entre Corinthians e Palmeiras. Pela própria sobrevivência. Elas estão na mira do Ministério Público. Não só no futebol. Mas no rentável Carnaval de R$ 33,9 milhões de São Paulo...
Nem mesmo dos presidentes das organizadas.
A facção independente "Rua São Jorge" é apontada como rebelde pelos corintianos.
Essas alas costumam agir longe dos estádios.
Nas estações de metrô, de ônibus.
São as que marcam brigas pela Internet.
E é justamente a elas que os chefes das torcidas apelam.
Pedem para que se segurem no próximo domingo.
Não querem que os radicais coloquem tudo a perder.
Se houver briga, confronto, morte será um caos.
Poderá travar a trajetória política traçada há anos.
4reproducao1 Cúpulas da Mancha Verde e da Gaviões não querem confrontos domingo no Pacaembu. Exigem paz no jogo entre Corinthians e Palmeiras. Pela própria sobrevivência. Elas estão na mira do Ministério Público. Não só no futebol. Mas no rentável Carnaval de R$ 33,9 milhões de São Paulo...
A pressão da opinião pública nunca foi tão contrária às organizadas.
E os promotores do Ministério Público tão estimulados a agir.
Tentar afastar essas torcidas não só dos estádios.
Mas do lucrativo Carnaval.
A Gaviões já tem tudo acertado para este ano.
Contará a história de Ronaldo no Sambódromo.
Apesar da violenta invasão do CT corintiano, ele já se manifestou.
O membro do Comitê Organizador Local da Copa vai desfilar.
Assim como o ex-presidente corintiano Andrés Sanchez.
1reproducao6 989x1024 Cúpulas da Mancha Verde e da Gaviões não querem confrontos domingo no Pacaembu. Exigem paz no jogo entre Corinthians e Palmeiras. Pela própria sobrevivência. Elas estão na mira do Ministério Público. Não só no futebol. Mas no rentável Carnaval de R$ 33,9 milhões de São Paulo...
A ligação entre a direção do clube e organizadas é explícita.
Já a Mancha Verde amarga a Segunda Divisão no Carnaval.
Por isso não levará na avenida o enredo que seria obrigatório.
O centenário do Palmeiras.
Passou para 2015, quando a diretoria da escola garante que subirá.
Sairá da Divisão de Acesso.
O tema deste ano relembra o de 2006.
E será polêmico.
"Bem Aventurados sejam os perseguidos pela justiça dos homens...
Pois deles será o reino dos céus."
A cúpula da escola escolheu o tema porque se sente perseguida.
Há até a possibilidade de mais alvoroço.
Um membro da torcida representar Jesus Cristo crucificado.
O investimento é segredo, mas o desfile será dos mais caros da história.
Para garantir o retorno à Primeira Divisão em 2015.
Por isso a pressão das cúpulas das organizadas.
Elas não querem confronto, brigas.
De maneira alguma neste domingo.
Até onde as lideranças atuais têm influência tudo está certo.
O medo, e a PM de São Paulo sabe disso, está com as alas radicais.
Cujo o comando da Mancha e da Gaviões, Camisa 12 e Pavilhões não controlam.
A angústia aproximou as cúpulas da organizadas palmeirense e corintianas.
Por isso imploram, não querem brigas e agressões de jeito algum no domingo.
Há muita coisa em jogo.
Não só o futebol, o rentável Carnaval.
A hora é de esquecer a rivalidade.
Pela própria sobrevivência...

3ae3 Cúpulas da Mancha Verde e da Gaviões não querem confrontos domingo no Pacaembu. Exigem paz no jogo entre Corinthians e Palmeiras. Pela própria sobrevivência. Elas estão na mira do Ministério Público. Não só no futebol. Mas no rentável Carnaval de R$ 33,9 milhões de São Paulo...

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