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sexta-feira, 5 de junho de 2020

Conflitos deixam 1,3 mil mortos e meio milhão de deslocados na República Democrática do Congo

lta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, afirmou estar chocada com o aumento de ataques brutais contra civis inocentes.


Soldados marroquinos da missão da ONU na República Democrática do Congo (Monusco) patrulham Djugu, território de devastado pela violência no leste do país. Foto de 13 de março  — Foto: Samir Tounsi / AFP

Cerca de 1,3 mil civis morreram e mais de 500 mil tiveram de fugir em vários conflitos entre grupos armados e forças de segurança na República Democrática do Congo (RDC) nos últimos meses - informou nesta sexta-feira (5) a Organização das Nações Unidas (ONU).

A alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, explicou, em um comunicado, que alguns incidentes envolvendo massacres e outros excessos e violações podem constituir crimes contra a humanidade, ou crimes de guerra.
"Estou chocada com o aumento de ataques brutais contra civis inocentes por grupos armados e pela reação dos militares e da polícia que também cometeram violações graves, incluindo assassinatos e violência sexual", disse Bachelet, citada no comunicado.

"Eles não são apenas atos condenáveis, mas também quebram a confiança entre a população e as autoridades civis e militares", acrescentou.
A violência nas regiões norte e sul de Kivu obrigaram mais de 510.000 pessoas fugiram desde setembro, segundo a alta comissária.
A porta-voz da alta comissária, Marta Hurtado, detalhou à agência de notícias France Presse que mais de 400 mil pessoas foram deslocadas em Kivu do Norte desde setembro. Outras 110.000, principalmente mulheres e crianças, tiveram de fugir da violência em Kivu do Sul entre janeiro e final de maio.

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